
que o amanhã
seja terno
que as manhãs
sejam eternas
e que a cada
amanhecer
tenhamos revoada
de borboletas
azuis
wangy alves
poesia arte e cultura, lembranças e saudades retiradas do mosaico de minha vivência, com cheiro de café com farinha de milho, gosto de doce de abóbora com muitos risos e choros de criança, além de muitos sonhos...
Nenhum comentário:
Postar um comentário